Assim como nos alcoólatras anônimos, o primeiro passo para vencermos o pecado é admitirmos nossa condição de pecadores.
Portanto, boa tarde, meu nome é Eliade e eu sou um pecador.
Como a abstinência do álcool, o não pecar também deve ser uma luta diária. Cada dia sem pecar é uma vitória. Difícil é ter dias assim.
Por isso, como no AA, a terapia em grupo (grupos pequenos, ou igreja nos lares) ajuda no processo de vencer o pecado.
Sabendo que, se cairmos, teremos irmãos que são pecadores como nós que irão nos compreender, erguer novamente e ajudar a caminhar.
Mas acima de tudo, entendermos que é Deus quem nos fortalece, nos perdoa e nos dá a força para continuarmos, afinal, Ele nos amou primeiro.
O importante é não desistir, não focarmos na doença (pecado) mas sim na cura (perdão) e no médico (Deus).
A importância da abstinência nesse caso também é semelhante à do álcool. Cada pecado cometido aumenta nossa "sede" pelo vício de pecar.